Continuando com o problema - parte 3: Clínica São Paulo, Médico João Pedro Leite
"NÃO POSSO MUDAR O VENTO, MAS POSSO AJUSTAR AS VELAS"
Olá senhores e senhoras ansiosas.
Eu, depois de ter passado por tudo aquilo que já disse, medicamentos, bioterapia e etc.
Ainda estava meio mal e abalado, às vezes me dava umas crises incontroláveis, que eu realmente não sabia de onde elas vinham. E pior, apareciam do nada. Às vezes eu estava muito bem, passava dois três dias planejando o que eu faria, já que estava perfeitamente bem de saúde, e de repente eu começava a ficar ansioso e isso me derrubava por completo.
Eu percebi, que quando a crise demorava um dia ou no máximo dois, eu me recuperava bem, mas quando demorava mais do que isso, eu ficava muito mal, mal mesmo.
Apesar de estar indo no médico, tentando fazer tudo para não ficar ansioso, eu ficava e dessa vez eu estava no fundo do poço, comecei a chorar incontrolavelmente, escondido no banheiro do meu quarto, sem saber o motivo ou quando iria parar de chorar. Era uma angústia enorme, que me sufocava e não deixava eu nem respirar. \Vocês devem estar pensando que minha vida devia ta uma merda e que eu estava com depressão ou algo assim, mas não. Eu estava concursado, ganhando bem, minha família tudo bem e tudo perfeitamente bem, mas sem explicação essa ansiedade tomava conta de mim.
Minha mãe, que é muito religiosa, e meu pai, me levaram à clínica São Paulo, localizada em Sobradinho-DF, e lá eu fui atendido pelo doutor João, médico peculiar, que também me passou muitos ensinamentos.
Me disse que teve muitos problemas na vida, e que ele também sofreu muito com problemas "da mente", como ele disse. E que esses problemas, tomavam conta da gente de tal forma, que fazia apresentar sintomas físicos e era basicamente isso que estava acontecendo comigo.
Primeiro, ele me ensinou a fazer o que chamou de "jejum do pensamento", dizendo que quando pensamos em coisas ruins, essas coisas só se avolumam e fazem piorar a nossa saúde, atraindo mais pensamentos ruins e assim a gente vai piorando.
Assim, nós teriamos o CORPO, que é frágil e mortal, e o ESPÍRITO, que é forte e eterno, e que o espírito, manda a ordem para o corpo, e assim a gente vai vivendo. Perceberam o problema? quando o Espírito está em uma sintonia ruim, ou que estamos pensando apenas besteiras, e pensando em doença, stress, ansiedade e tudo mais, e que talvez seja melhor morrermos a ficar assim, o corpo também vai ficando mal, e que portanto devemos evitar os pensamentos ruins.
Assim, se estamos sintonizados em uma "onda ruim", devemos pensar outras coisas e tentar mudar de sintonia, para que o espírito comece a mandar outras "ordens", para o corpo.
Foi dessa forma que o médico me explicou que eu tinha que me esforçar também, para pensar em coisas melhores. Foi uma boa idéia, com certeza eu melhorei em alguns aspectos e deixei de ser tão pessimista.
Mas como sabemos a vida do ansioso não é nada fácil, nada mesmo e é claro que com o tempo esses pensamentos voltaram a me atormentar, e eu brigo constantemente com eles para que eles não me dominem.
O médico era católico e muito religioso, e apesar das explicações terem sido direcionadas para religião, sabemos que pensamentos ruins atraem coisas ruins.
Portanto, "eu não posso mudar o vento, mas posso ajustar as velas". Isso vinha escrito no receituário do médico hehehe.
beijos e abraços
Olá senhores e senhoras ansiosas.
Eu, depois de ter passado por tudo aquilo que já disse, medicamentos, bioterapia e etc.
Ainda estava meio mal e abalado, às vezes me dava umas crises incontroláveis, que eu realmente não sabia de onde elas vinham. E pior, apareciam do nada. Às vezes eu estava muito bem, passava dois três dias planejando o que eu faria, já que estava perfeitamente bem de saúde, e de repente eu começava a ficar ansioso e isso me derrubava por completo.
Eu percebi, que quando a crise demorava um dia ou no máximo dois, eu me recuperava bem, mas quando demorava mais do que isso, eu ficava muito mal, mal mesmo.
Apesar de estar indo no médico, tentando fazer tudo para não ficar ansioso, eu ficava e dessa vez eu estava no fundo do poço, comecei a chorar incontrolavelmente, escondido no banheiro do meu quarto, sem saber o motivo ou quando iria parar de chorar. Era uma angústia enorme, que me sufocava e não deixava eu nem respirar. \Vocês devem estar pensando que minha vida devia ta uma merda e que eu estava com depressão ou algo assim, mas não. Eu estava concursado, ganhando bem, minha família tudo bem e tudo perfeitamente bem, mas sem explicação essa ansiedade tomava conta de mim.
Minha mãe, que é muito religiosa, e meu pai, me levaram à clínica São Paulo, localizada em Sobradinho-DF, e lá eu fui atendido pelo doutor João, médico peculiar, que também me passou muitos ensinamentos.
Me disse que teve muitos problemas na vida, e que ele também sofreu muito com problemas "da mente", como ele disse. E que esses problemas, tomavam conta da gente de tal forma, que fazia apresentar sintomas físicos e era basicamente isso que estava acontecendo comigo.
Primeiro, ele me ensinou a fazer o que chamou de "jejum do pensamento", dizendo que quando pensamos em coisas ruins, essas coisas só se avolumam e fazem piorar a nossa saúde, atraindo mais pensamentos ruins e assim a gente vai piorando.
Assim, nós teriamos o CORPO, que é frágil e mortal, e o ESPÍRITO, que é forte e eterno, e que o espírito, manda a ordem para o corpo, e assim a gente vai vivendo. Perceberam o problema? quando o Espírito está em uma sintonia ruim, ou que estamos pensando apenas besteiras, e pensando em doença, stress, ansiedade e tudo mais, e que talvez seja melhor morrermos a ficar assim, o corpo também vai ficando mal, e que portanto devemos evitar os pensamentos ruins.
Assim, se estamos sintonizados em uma "onda ruim", devemos pensar outras coisas e tentar mudar de sintonia, para que o espírito comece a mandar outras "ordens", para o corpo.
Foi dessa forma que o médico me explicou que eu tinha que me esforçar também, para pensar em coisas melhores. Foi uma boa idéia, com certeza eu melhorei em alguns aspectos e deixei de ser tão pessimista.
Mas como sabemos a vida do ansioso não é nada fácil, nada mesmo e é claro que com o tempo esses pensamentos voltaram a me atormentar, e eu brigo constantemente com eles para que eles não me dominem.
O médico era católico e muito religioso, e apesar das explicações terem sido direcionadas para religião, sabemos que pensamentos ruins atraem coisas ruins.
Portanto, "eu não posso mudar o vento, mas posso ajustar as velas". Isso vinha escrito no receituário do médico hehehe.
beijos e abraços
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